O QUE SOBROU FOI SÓ SAUDADE
SAUDADE DO VIVIDO E DO NÃO VIVIDO
DO POUCO QUE CONHEÇO E DO DESCONHECIDO
SAUDADE DESTAS QUE NÃO REBENQUEIA
QUE NÃO ARQUEIA
NÃO DÁ TRÉGUAS
NÃO DEIXA ESTAR
SAUDADE QUE SÓ DÓI
QUE ESMAGA, APERTA
ESPREME, ALERTA
SINTO FALTA DO JANTAR QUE NUNCA FIZ
DO CAFÉ DA MANHÃ NA CAMA QUE NUNCA LEVEI
DAS VIAGENS QUE NUNCA FIZEMOS
DOS LUGARES ONDE NUNCA ESTIVEMOS
SINTO FALTA DE DIVIDIR
DE MOSTRAR
DE ESCUTAR
SINTO FALTA DAS LIGAÇÕES DIÁRIAS
DAS TROCAS DE OLHARES
DAS POESIAS E DA MÚSICA
DA DANÇA, E COMO NÃO?
DOS DEDOS NO VIOLÃO
E DA VOZ À SE SOLTAR
NOSTALGIA DOS SUSPIROS
DO PENSAR AO ACORDAR
DO ACONCHEGO DE DORMIR
SABER QUE ESTARÁ LÁ
A ESPERAR-ME
A SAUDAR-ME
A ABRAÇAR-ME
E A BEIJAR-ME
Paula Orsi Cruz
Maravilhoso.
ResponderExcluirobrigada :D
ResponderExcluirDei uma olhada em seu blog e adorei. Muito capricho. Poesias lindas. Resumindo um primor! PARABÉNS!!!!!!
ResponderExcluirObrigada. Sem palavras...Beijocas saudosas
ResponderExcluirBonito...sensivel...beijocas;)
ResponderExcluirEstá bem bonito!! beijocas
ResponderExcluirObrigadaaaaaaa
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