É interessante fazer um paralelo entre o amor e as plantas.
As plantas começam com uma semente, pura, verdadeira, com vontade de crescer e dar frutos a quem plantá-la.
Com o amor é a mesma coisa, só que na verdade ele cresce à partir de duas sementes, sementes de esperança, de generosidade e paciência, que estão alojadas no coração de um casal.
Se cuidarmos de uma planta todos os dias, dando água, sol, adubo, enfim, todos os nutrientes que uma planta precisa, ela vai crescer, bonita e forte.
Afinal, como uma amiga sempre dizia, planta não é para ficar mudando de lugar, se fosse teria pernas e não raízes, talvez seja por isso que elas crescem, tão belas e felizes, já que não podem ir a lugar algum.
Com o amor nem sempre as coisas fluem da mesma maneira, às vezes investimos tudo que podíamos, e ele não rende os frutos que estávamos esperando.
As pessoas são muito mais complexas, mesmo que façamos tudo da melhor maneira, o amor pode morrer, ou até nunca nascer, pois aquele coração já estava ocupado, ou simplesmente cansado, fazendo com que a semente do amor não se desenvolva com todo seu potencial.
As plantas são transparentes, deixam claro que se você der o carinho, o sol, a água, e todo o resto que ela precisa, ela cumprirá sua missão, dará frutos, flores, ou simplesmente a sua beleza e seu aroma.
Os humanos não, eles recebem tudo de você, sem garantir que lhe retribuirão o amor, o carinho, seja lá o que for.
Pois é, os humanos têm pernas e se locomovem pela terra, de maneira que podem encontrar outros corações, outras sementes para se juntar.
Que seja...essa é a mágica de ser humano, de pensar com o coração, do livre arbítrio.
Nos doamos porquê queremos, nunca sabemos se vamos receber em troca, e não podemos exigir nada, afinal, nunca nos foi prometido nada.
O ideal é amar sem exigir nada em troca...mas nem sempre é assim que agimos...
Que seja...essa também é a mágica de ser humano, egocêntrico e egoísta.
Paula Orsi Cruz
08/10/2002
As plantas começam com uma semente, pura, verdadeira, com vontade de crescer e dar frutos a quem plantá-la.
Com o amor é a mesma coisa, só que na verdade ele cresce à partir de duas sementes, sementes de esperança, de generosidade e paciência, que estão alojadas no coração de um casal.
Se cuidarmos de uma planta todos os dias, dando água, sol, adubo, enfim, todos os nutrientes que uma planta precisa, ela vai crescer, bonita e forte.
Afinal, como uma amiga sempre dizia, planta não é para ficar mudando de lugar, se fosse teria pernas e não raízes, talvez seja por isso que elas crescem, tão belas e felizes, já que não podem ir a lugar algum.
Com o amor nem sempre as coisas fluem da mesma maneira, às vezes investimos tudo que podíamos, e ele não rende os frutos que estávamos esperando.
As pessoas são muito mais complexas, mesmo que façamos tudo da melhor maneira, o amor pode morrer, ou até nunca nascer, pois aquele coração já estava ocupado, ou simplesmente cansado, fazendo com que a semente do amor não se desenvolva com todo seu potencial.
As plantas são transparentes, deixam claro que se você der o carinho, o sol, a água, e todo o resto que ela precisa, ela cumprirá sua missão, dará frutos, flores, ou simplesmente a sua beleza e seu aroma.
Os humanos não, eles recebem tudo de você, sem garantir que lhe retribuirão o amor, o carinho, seja lá o que for.
Pois é, os humanos têm pernas e se locomovem pela terra, de maneira que podem encontrar outros corações, outras sementes para se juntar.
Que seja...essa é a mágica de ser humano, de pensar com o coração, do livre arbítrio.
Nos doamos porquê queremos, nunca sabemos se vamos receber em troca, e não podemos exigir nada, afinal, nunca nos foi prometido nada.
O ideal é amar sem exigir nada em troca...mas nem sempre é assim que agimos...
Que seja...essa também é a mágica de ser humano, egocêntrico e egoísta.
Paula Orsi Cruz
08/10/2002
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